1. O Fernando, que largou a faculdade e o emprego para cuidar da avó Nilva, diagnosticada com mal de Alzheimer.
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Ele relatou a experiência na página Vovó Nilva, no Facebook, e publicou um livro em 2014.
2. Os cães de terapia do projeto Cão Amor, que ajudam no desenvolvimento motor e psicológico de crianças com paralisia cerebral em São Vicente (SP).
3. A Danielle, de 7 anos, que decidiu cortar seus cabelos para doá-los a crianças com câncer.
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Os cabelos foram doados para o Graacc (Grupo de Apoio ao Adolescente e à Criança com Câncer), em São Paulo.
4. O Henrique, de 47 anos, que vive ligado a um respirador artificial desde o primeiro ano de idade ecriou a animação “Bandeirantes”, protagonizada por crianças com paralisia infantil.
O projeto foi realizado graças a 1.612 doadores, que arrecadaram R$ 120 mil.
5. O serralheiro Itamar, que teve seu Fusca queimado durante um protesto em São Paulo em 2014 e foi presenteado com dois carros.
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Os carros doados foram uma Brasília, cedida por um empresário, e um Ford Ka, viabilizado por uma vaquinha virtual que arrecadou R$ 6.753.
6. O Daniel, de 3 anos, e o João Pedro, de 5, quesalvaram a vida do Armindo, que teve um mal súbito na piscina.
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Os garotos, que moram no prédio onde Armindo é síndico, visitaram-no no hospital fantasiados de super-heróis.
7. O Lucas, que deixou este bilhete no carro de Laura, que havia esquecido os vidros e as portas abertos.
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“Ele sabe que fez o bem. Quero só que as pessoas aprendam com o exemplo dele, que ajudem o próximo mesmo sem saber quem é, mesmo sem receber nada em troca”, afirmou ela ao G1.
8. O servente de pedreiro Dorivaldo, pai de um jovem assaltante, que decidiu ressarcir as vítimas.
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Como ganha pouco mais de um salário mínimo, ele se comprometeu a pagar os R$ 1.500 roubados pelo filho em dez parcelas.
9. O médico Ivan, que trouxe o jovem Sumba, de Guiné-Bissau, a São Paulo, para que ele pudesse tratar um tumor no rosto.
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O tratamento, de seis meses, foi realizado no Instituto do Câncer de São Paulo.
10. A repórter da Globo Ananda Apple, que deu as próprias meias para uma criança que passava frio na escola.
“Não dá para acontecer esse tipo de coisa. É uma questão de respeito. Como é que você espera que uma criança aprenda passando frio na sala de aula? A mãe não tem da onde tirar. É uma questão de respeito do poder público com essas crianças”, disse Ananda.
11. A Carolina, que nasceu sem os braços e foi aprovada em um concurso público em Piracicaba (SP) para dar aulas de educação física.
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“Estudei quatro anos para me formar. E agora estou trabalhando na área. Venho para ensinar as crianças, mas a cada dia também estou aprendendo com elas”, afirmou ela ao G1.
12. O dono de brechó Rafael, que pendurou agasalhos para moradores de rua em árvores espalhadas por Curitiba.
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A ação foi realizada em julho de 2013, quando fazia 2ºC na cidade.
13. O adestrador Sérgio Cantadeiro, que já salvou a vida de 11 cães que tinham histórico agressivo e seriam sacrificados.
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Reabilitados, hoje os animais trabalham como seguranças noturnos.
14. O Alcino, casado com a Priscila, que perdeu a memória em 2012 e se apaixonou de novo por ela.
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“Mesmo sem conhecê-la, eu me sentia muito confortável ao lado dela. Não tinha lembrança, mas o amor estava ali”, contou ele.
15. A policial Marina, que ajudou o David a fazer o parto de sua filha, Laura, no chão da garagem da casa dele, em Itaquaquecetuba (SP).
Ela é formada em enfermagem e estava de plantão quando o David ligou para o 190 pedindo ajuda.
16. O Cícero, que aprendeu a ler com livros achados no lixo desde a infância, e se formou em medicina em 2014, aos 33 anos.
“Eu trazia a caixa na cabeça debaixo de chuva e sol. Muitas vezes, escorria secreções dos alimentos e das carnes em mim. Eu parava, descansava um pouco e então seguia para casa”, conta ele.
17. A Tatiana, 33, que perdeu 27 quilos para poderdoar parte do seu fígado ao João Vitor, 4.
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Ela era a única doadora compatível com a criança, que poderia morrer a qualquer momento.
18. Este cãozinho, que seguiu a ambulância onde estava seu dono, um morador de rua que havia tido um ataque epiléptico, e o acompanhou durante todo o atendimento.
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