A Dra. Mary Newport tem causado uma certa empolgação com esta nova ideia: óleo de coco pode ser um super alimento para o cérebro. Ela acredita que o óleo seja uma arma secreta que ajuda a prevenir o mal de Alzheimer. Se ela estiver certa, isso pode revolucionar os tratamentos para a doença.

 

A história
A Dra. Newport tem um relacionamento muito pessoal com o Alzheimer. O marido dela, Steve, foi diagnosticado com a doença há alguns anos. Ela descreveu como os sintomas dele foram ficando mais fortes e notáveis. Ela compartilhou algumas de suas experiências dentro do contexto de um estudo clínico:"Em alguns dias, era como se Steve estivesse preso em uma neblina", diz ela. "Ele não conseguia encontrar os talheres certos ou esquecia de abrir a geladeira. Se eu estava esperando uma ligação e perguntasse a ele, ele diria que ninguém havia ligado. E dois dias depois, ele lembraria de repente." Foi duro para ele e para o relacionamento deles.
 
Steve começou a tomar medicamentos para desacelerar a deterioração do cérebro, mas os efeitos colaterais eram terríveis. Ele se sentia deprimido, perdeu muito peso, e não conseguia nem fazer cálculos simples. As tarefas mais simples pareciam impossíveis para ele, mesmo o seu corpo estando em perfeita forma. Ele poderia passar o dia inteiro trabalhando no jardim, mas uma tristeza profunda tomava conta dele.
 

Mary relatou que a memória recente de seu marido estava consideravelmente pior, mas que ainda estava armazenando informações. Ela sabia disso porque Steve, às vezes, mencionava coisas específicas dias depois.
 

Esperança
O casal estava perdendo as esperanças, quando Mary leu um estudo que sugeria que um certo Triglicerídeo (um tipo de gordura) poderia ser usado, não apenas para retardar o Alzheimer, como também para preveni-lo. Mudar para uma dieta com poucos carboidratos pode liberar aminoácidos cetogênicos, que influenciam o metabolismo da pessoa e muda a utilização de energia do corpo. Mary disse:"Uma dieta cetogênica pode ajudar o cérebro, se ele não tiver recebido oxigênio por um longo tempo. Resultados positivos também aparecem em pessoas que sofrem de epilepsia e mal de Parkinson." Como o Alzheimer retarda a habilidade do cérebro de usar os carboidratos, a médica esperava que o cérebro também pudesse usar o aminoácidos, reduzindo os sintomas da doença. Ele decidiu fazer uma tentativa.
 

Resultados
Mary começou a experimentar com o óleo de coco. Todo dia, de manhã e de tarde, ela dava a Steve duas colheres de sopa do óleo.
 

Apenas 60 dias depois eles notaram a diferença. Ele se sentiu com mais clareza de pensamento, estava fazendo piadas e estava extremamente falante. Um ano depois, ele parecia uma pessoa completamente diferente. De vez em quando ele esquece uma palavra, mas ele começou a reconhecer novamente rostos que antes costumava esquecer, começou a conversar com estranhos e podia se concentrar em tarefas, coisas que eram desafiadoras um ano antes. Ainda existem muitos testes a serem realizados, mas Mary está muito feliz. "Agora nós apenas estamos felizes com as melhoras. E se o óleo de coco pode realmente retardar o Alzheimer, vale a pena.", comenta.
 

Que incrível! Tomara que isso possa ser testado em uma escala maior e, quem sabe, talvez haja uma medida preventiva sólida em um futuro próximo.

Fonte: o sagaz 
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